quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Meu mundo, uma sinestesia barata no qual fujo de tudo. O silêncio corrompido pelo toque enquanto ensaio a melodia que só a mim pertence a mais ninguém deve pertencer. Esse é meu momento egoísta e vulgar do qual me embriago desse sentimento mais completo,enquanto toco meus dedos deslizam suavemente pelas cordas que freneticamente se entregam, é meu instante apaixonado para tocar com a delicadeza de um artista ou a sofreguidão de um poeta e as notas respondem ao meu toque retribuindo a mesma paixão quando a mim, se entregam. Esse é o meu mundo no qual não devo explicações apenas sentir inerte a tudo, só a mim pertence a mais ninguém.


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