segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

“Nunca fui boa com mensagens subliminares, por que elas dão margem a qualquer interpretação. Não curto meias palavras ou recados vazios. Prefiro respostas diretas, claras e precisas. Sentimentos honestos e esclarecidos, do que palavras carregadas de sarcasmo. Quero pessoas que me olhem nos olhos quando falam, que me deixem saber como estão se sentindo, e, se as magoei, digam-me sem mais delongas para que eu possa pedir desculpas quando seus argumentos forem sinceros. Não me acostumo com falta de entusiasmo e interesse moderado. Quando me dedico a algo, entrego-me: falo, chamo, corro, brigo, xingo, choro, luto, perdôo e grito se for necessário; dou uma, duas e até três chances se precisar. Aceito todos os defeitos, sempre me apaixonei por pessoas e não por rótulos. Preocupo-me com seus problemas e me entusiasmos com as conquistas, entretanto, detesto frieza, mentiras e silêncios prolongados. Prefiro abraços calorosos e excessos de emoção, do que falta de sensibilidade. Pois quem ama, cuida, entende, não se afasta, quer está por perto, sente falta, diz "oi" sempre que sente saudade. Ainda não aprendi a fingir o que sinto e não aceito nenhum tipo de amor pela metade.”


NOTA: um dia agente aprende que nem todos que entram na nossa vida merecem ficar nela.

quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

“Quantas vezes amamos sozinhos, quantas vezes fomos amados sem reciprocidade, quantas vezes vivemos uma grande amor,ou tivemos que dizer adeus no auge de uma  paixão. Fomos marcados por feridas que se curam, mas permanecem as cicatrizes. Aprendemos com os nossos erros, tentamos buscar os acertos, porém, nunca deixamos de errar. Se tivéssemos a oportunidade de viver tudo de forma diferente , ainda assim, não faríamos. Pois, o tempo não volta, por que é necessário enfrentar a adversidade para descobrir o que realmente importa”