“Nunca fui boa com mensagens subliminares, por que elas dão margem a
qualquer interpretação. Não curto meias palavras ou recados vazios. Prefiro
respostas diretas, claras e precisas. Sentimentos honestos e esclarecidos, do
que palavras carregadas de sarcasmo. Quero pessoas que me olhem nos olhos
quando falam, que me deixem saber como estão se sentindo, e, se as magoei, digam-me sem mais delongas para que eu possa pedir desculpas quando seus
argumentos forem sinceros. Não me acostumo com falta de entusiasmo e interesse moderado. Quando me dedico a algo, entrego-me: falo, chamo, corro, brigo, xingo,
choro, luto, perdôo e grito se for necessário; dou uma, duas e até três
chances se precisar. Aceito todos os defeitos, sempre me apaixonei por pessoas
e não por rótulos. Preocupo-me com seus problemas e me entusiasmos com as
conquistas, entretanto, detesto frieza, mentiras e silêncios prolongados. Prefiro abraços calorosos e excessos de emoção, do que falta de sensibilidade. Pois quem ama, cuida, entende, não se afasta, quer está por perto, sente falta, diz "oi" sempre que sente saudade. Ainda não aprendi a fingir o que sinto e não aceito nenhum tipo de amor pela metade.”
segunda-feira, 26 de dezembro de 2016
quarta-feira, 21 de dezembro de 2016
“Quantas vezes amamos sozinhos, quantas
vezes fomos amados sem reciprocidade, quantas vezes vivemos uma grande amor,ou tivemos
que dizer adeus no auge de uma paixão.
Fomos marcados por feridas que se curam, mas permanecem as cicatrizes. Aprendemos
com os nossos erros, tentamos buscar os acertos, porém, nunca deixamos de
errar. Se tivéssemos a oportunidade de viver tudo de forma diferente , ainda
assim, não faríamos. Pois, o tempo não volta, por que é necessário enfrentar a
adversidade para descobrir o que realmente importa”
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