segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

“Nunca fui boa com mensagens subliminares, por que elas dão margem a qualquer interpretação. Não curto meias palavras ou recados vazios. Prefiro respostas diretas, claras e precisas. Sentimentos honestos e esclarecidos, do que palavras carregadas de sarcasmo. Quero pessoas que me olhem nos olhos quando falam, que me deixem saber como estão se sentindo, e, se as magoei, digam-me sem mais delongas para que eu possa pedir desculpas quando seus argumentos forem sinceros. Não me acostumo com falta de entusiasmo e interesse moderado. Quando me dedico a algo, entrego-me: falo, chamo, corro, brigo, xingo, choro, luto, perdôo e grito se for necessário; dou uma, duas e até três chances se precisar. Aceito todos os defeitos, sempre me apaixonei por pessoas e não por rótulos. Preocupo-me com seus problemas e me entusiasmos com as conquistas, entretanto, detesto frieza, mentiras e silêncios prolongados. Prefiro abraços calorosos e excessos de emoção, do que falta de sensibilidade. Pois quem ama, cuida, entende, não se afasta, quer está por perto, sente falta, diz "oi" sempre que sente saudade. Ainda não aprendi a fingir o que sinto e não aceito nenhum tipo de amor pela metade.”


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