“Não estranhe esse mistério que cobre meu rosto
na penumbra obscura, a face que você não conhece,
Não estranhe essas palavras diferentes que você nunca vai ouvir,
por que são pra outra pessoa,
Não sufoque meu humano coração com tantas verdades,
se não, serei capaz de desistir.
Peço perdão se te feri com minha vaidade, ainda que você não sabia, qual
dos erros busco remissão,
Lamento, se o compromisso não me agrada e assusto-me com
responsabilidades.
Por favor, não culpe meu aventureiro coração.
Nem sei dizer por que te afasto, talvez eu seja mesmo, solidão.
Metade de mim, é você quem amo,
Mas, a outra metade, prefere
silêncio.
E tenho tentando e amado, em alto e maior grau do que é capaz de
perceber.
Mas tentar, nem sempre é conseguir.
Amar, nem sempre é insistir.”
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